Compressão de Imagem

A compressão de imagem só pode ser efectuada com um codificador de origem e um de destino.

Esta faz com que as imagens percam qualidade na medida em que os detalhes não são percebidos.

Para proceder à compressão de imagem existem algumas técnicas matemáticas que permitem a mesma.

Alguns formatos são JPEG, GIF ou até o TIFF os quais são bons exemplos e que têm em conta a resolução da imagem e os bons resultados em termos de ualidade e níveis de compressão.

Compressão de Áudio

A ideia base da compressão no áudio é a mesma já abordada. Usamos portanto, codificadores de áudio para efetuar esta compressão.


Ora, o que os algoritmos de compressão fazem é relacionar a intensidade e a frequência, onde existe percepção humana. A esta relação denomina-se por limiar de audibilidade. O que acontece a par da compressão é que, as franjas que ultrapassam este limiar são "limpas".
Também se fala em Modelo Percentual como forma de analisar o que é desnecessário.


Este modelo compreende:


a)Mascaramento Simultâneo: não se percebem os sons mais fracos na presença de sons mais fortes


b)Mascaramento Temporal: referente a sons que não são audíveis quando tocados ao mesmo tempo


Por último, é importante salientar que o MP3 é um tipo de compressor mais difundido actualmente pois, consegue melhores resultados entre tamanho - qualidade.


De uma forma mais pormenorizada, o MP3 é uma das variantes de áudio embutidas na tecnologia MPEG. Consegue reproduzir um fluxo de qualidade de um CD. Este possibilita a distribuição de material de música de alta qualidade através da internet. Por outro lado, este reproduz de forma fiel o que foi gravado em formato áudio.

Compressão de Texto

A compressão de texto para além de obter maior eficiência e aproveitamento de recursos, ela também tem como maior objectivo reduzir ou eliminar informação redundante, ou seja, quando temos caracteres o palavras iguais estas estão a ser guardadas numa sequência de bits iguais. Esta percepção pode ter-se aquando da gravação.


Um outro aspecto a reter é que sabendo quais as redundâncias conseguem-se comprimir o texto sem que hajam perdas. Para tal, podem usar-se abordagens anteriormente apresentadas: compressão quanto à forma ou quanto ao modo.

Compressão

A compressão é um processo que pode ser feito a vários níveis:


a) Compressão de Texto

b) Compressão de Áudio

c) Compressão de Imagem


Este fenómeno é muito usado nos dias de hoje dado o elevado grau de informação gerada. Cada vez mais existe uma preocupação maior em transmitir com mais eficiência, maior velocidade, maior armazenamento e maior rapidez quer na recuperação quer na gravação de arquivos.


Por outro lado, a comoressão pode ser feita sob dois tipos:


1.Quanto ao MODO
  • Com perdas: mais usado nos meios dinâmicos pois, não há percepção dessa perda de qualidade do sinal

  • Sem perdas: é um processo reversível, pelo que se consegue obter sempre o original


2. Quanto à FORMA

  • Técnicas de codificação de entropia (independente do significado)
  • Técnicas de codificação de fonte (tem em conta o significado)


As técnicas de codificação de entropia podem subdividir-se em:

a)
Supressão de sequência repetitiva

b) Codificação estatística

c) Baseada em Dicionários

A Cor

Vários cientistas e artistas do século passado, dedicaram-se à procura da harmonia cromática. Desta forma, surgiram os primeiros sistemas (teorias da cor) de Goethe e Newton. Os seus sistemas compunham-se por figuras bidimensionais (circulares ou poligonais) e formavam-se através de cores puras e suas misturas.

Mais tarde, chegaram à conclusão que a representação das cores deveria ser tridimensional.

Assim surge o Sistema de Chevreul, onde para além das cores puras e suas matrizes, também se aplica a utilização de um eixo vertical que indica o brilho e a saturação da cor. Este sistema é constituído por um hemisfério que está rodeado pelas cores puras e as que resultam das suas misturas, e estas vão clareando até ao branco que se situa no centro do mesmo.


Outro exemplo é o sistema Esférico, de Otto Runge, que pretende descrever e encontrar harmonias cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em direcção ao pólo inferior até atingir o preto, e tornam-se claras , até ao pólo superior, atingindo o branco. No interior da esfera verificam-se as variadas sucessões de cores e possíveis combinações entre cores puras, branco e preto.



Estes são alguns exemplos de teorias desenvolvidas sobre a cor e a forma como a organização da mesma poderia ser racionalizada, no entanto existem muitas obras de arte que surgiram sem se comandarem por elas. Esta postura de vários artistas, vem contradizer o principio destes sistemas, pois claramente indica que a harmonia entre as cores não tem que ser necessariamente objectiva e que elementos subjectivos de quem está a criar, como a sensibilidade a memória cromática do indivíduo, entre outros, condiciona igualmente a harmonia entre as cores.

Paralelamente, não pode ser esquecido a forma como a cor surge ao olho humano e ainda a interferência que a luminosidade poderá ter sobre a mesma.



O olho Humano

É inevitável associar a cor ao mundo das sensações, logo ao ser humano. A cor é pois, assimilada pelo ser humano através da visão e por consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim os olhos serão os sensores e o cérebro o processador.

O olho não tem pois, um simples acção como máquina fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, provocando impulsos nervosos que se estendem até ao cérebro, e onde a visão se efectua. A visão é dos cinco sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível.

Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de formas diferentes.

A cor, através do olho humano, pode ser descrita pela quantidade de luz acromática (saturação), pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos objectos emissores de luz (brilho).

Este tema tem sido alvo de várias investigações, por forma a dar-nos a conhecer todo este complexo processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o efeito que a radiação electromagnética causa nos órgãos visuais.

Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão.

A luz e a Cor

A cor, ou tom, é resultado da existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não haveriam cores, à excepção do preto que, é exactamente a ausência de luz. O preto é resultado de algo que absorve toda a luz e não reflecte, o branco resulta de algo que reflecte toda a luz, logo é a existência de luz.

Assim, poderíamos dizer que o branco e o preto não são exactamente cores, mas antes características da luz.

Isaac Newton, em 1666, fez uma experiência onde verificou que a luz do Sol, tinha grande influência na existência das cores, nomeadamente as cores do arco-íris.

De salientar a sua importância, na evolução das teorias para a explicação da natureza da luz, para explicar igualmente a cor que vemos nas coisas e compreender que estas se relacionam com a estrutura das substâncias que as constituem.

A luz é pois fundamental para a percepção da cor, uma vez que as cores só existem e só são vistas pelos nossos olhos, com a presença da luz. Assim, é essencial falar da cor-pigmento e da cor-luz.

A cor-pigmento é a substância usada para imitar os fenómenos da cor-luz. Cores que podem ser extraídas da natureza, como materiais de origem vegetal, animal ou mineral, e que da sua mistura, através de processos industriais, surge o pigmento.

A cor-luz, baseia-se na luz solar e pode ser vista através dos raios luminosos. A cor-luz, representa a própria luz, capaz de se decompor em várias cores.

Tipos de Cor

A cor está presente na nossa vida, em tudo que nos rodeia e é constantemente apreendida e assimilada por nós, seres humanos.

Aparentemente, as diversas tonalidades de cor que conseguimos diferenciar, não são mais do que cores isoladas, no entanto, estas vão surgindo como combinações entre outras.

Desta forma, e para que se compreenda melhor, como se compõem as cores que constituem o vasto leque de cores existentes, há que conhecer alguns tipos de cor fundamentais e que estão na base da existência de outras cores, tais como as cores primárias, as cores secundárias, as cores terciárias e as cores neutras, entre outras.

Cores Primárias

O Amarelo primário, o Azul Ciano e o Vermelho Magenta, são conhecidas com cores primárias. Assim se designam por serem cores puras, cores independentes que não se podem decompor, logo não derivam da mistura de outras cores.

Através da mistura entre estas, é que se torna possível conseguir novas cores. Por sua vez, da mistura das três cores primárias em simultâneo, resulta o preto.

A esta mistura chama-se mistura subtractiva de cores, na medida em que o seu resultado é, a inexistência de cor (preto).

A mistura de duas cores primárias, em quantidades iguais, leva ás cores secundárias.

De salientar que, entre as cores primárias e as cores secundárias, fazendo a sua transição, situam-se as cores intermédias, que se obtêm quando um tom está em mudança para uma outra cor.



Cores Secundárias

O Verde, o Laranja e o Violeta, são conhecidas como cores secundárias. Assim se designam pois são resultado da mistura de duas cores primárias. Vejamos:

  • Amarelo Primário + Azul Ciano = Verde
  • Amarelo Primário + Vermelho Magenta = Laranja
  • Azul Ciano + Vermelho Magenta = Violeta


À mistura destas três cores, dá-se o nome de mistura aditiva, uma vez que o seu resultado é o branco. Este nome surge, quando uma cor resulta da somas de outras, sem perder as suas qualidades.

Cores Terciárias

As cores Terciárias são designadas desta forma, por resultarem da mistura entre uma cor primária com uma cor secundária ou pela mistura das ^três cores primárias. Não compõem o círculo cromático.

Primária + Secundária = Terciária


Vejamos a Rodas das cores Terciárias


Cores Frias

A "temperatura" das cores faz com que se distingam cores frias e cores quentes, mas os fundamentos para tal designação, são pois psicológicos.

As cores frias, como o próprio nome indica, estão associadas à sensação de frio, e são essencialmente todas as cores que derivam do Violeta, Azul e Verde. São consideradas cores calmantes.

Associam-se à água, ao frio, ao gelo, ao mar, ao céu, às árvores, entre outras.

Cores Quentes

As cores quentes, estão pois associadas a sensações completamente opostas àquelas que as cores frias transmitem.

Assim, as cores quentes associam-se às sensações de calor, adrenalina. São consideradas cores excitantes.

As cores quentes são todas aquelas que, no circulo das cores primárias derivam das seguintes cores: Amarelo, Laranja e Vermelho.

Estas cores associam-se ao sol, ao fogo, a vulcões em erupção, entre outras.

Cores Neutras

O branco, o preto e o cinzento são tidas como cores neutras. Na realidade assim se chamam pela sua origem . O branco é a soma de todas as cores e implica a presença de luz. O preto é oposto ao branco, significa total ausência de luz e aparentemente, não deriva de qualquer cor. O cinzento, ou os vários tons de cinzento têm origem na mistura, em diferentes quantidades, do branco com o preto. As cores neutras não se afirmam muito, por si só. Ao misturar uma das diversas cores com o branco, o resultado será sempre uma cor clara. O oposto acontece quando se mistura uma cor com o preto, pois o resultado será sempre uma cor escura.

Significado das Cores

É um facto que as cores têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano. Existem cores que se apresentam como estimulantes, alegres, optimistas, outras serenas e tranquilas, entre outros.

Assim, quando o Homem tomou consciência desta realidade, aprendeu a usar as cores como estímulos para encontrar determinadas respostas e, a cor que durante muito tempo só teve finalidades estéticas, passou a ter também finalidades e funcionalidades práticas.

É possível pois, compreender a simbologia das cores e através delas dar e receber informações.



Vejamos alguns exemplos de cores e sua simbologia:

O preto está associado à ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga ao mistério e à fantasia, sendo hoje em dia uma cor com valor de uma certa sofisticação e luxo. Significa também dignidade.

O branco associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Também está associado ao frio e à limpeza. Significa inocência e pureza.

O cinzento pode simbolizar o medo ou a depressão, mas é também uma cor que transmite estabilidade, sucesso e qualidade.

O Bege é uma cor que transmite calma e passividade. Está associada à melancolia e ao clássico.

O Vermelho é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, o desejo, mas também simboliza o orgulho, a violência, a agressividade ou o poder.

O Vermelho escuro significa elegância, requinte e liderança.

O Verde significa vigor, juventude, frescor, esperança e calma.

O Verde-escuro está associado ao masculino, lembra grandeza, como um oceano. É uma cor que simboliza tudo o que é viril.

O Verde-claro significa contentamento e protecção.

O Amarelo transmite calor, luz e descontracção. Simbolicamente está associado à prosperidade. É também uma cor energética, activa que transmite optimismo. Está associada ao Verão.

O Laranja é uma cor quente, tal como o amarelo e o vermelho. É pois uma cor activa que, significa movimento e espontaneidade.

O Azul é a cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e subtileza. Simboliza também o ideal e o sonho. É a mais fria das cores frias.

O Azul-escuro, é considerada uma cor romântica, talvez porque lembre a cor do mar, no entanto é uma cor que se associa a uma certa falta de coragem ou monotonia.

O Azul claro significa tranquilidade, compreensão e frescura.

O Castanho é a cor da Terra. Esta cor significa maturidade, consciência e responsabilidade. Está ainda associada ao conforto, estabilidade, resistência e simplicidade.

O Roxo transmite a sensação de tristeza. Significa prosperidade, nobreza e respeito.

O Lilás, significa espiritualidade e intuição.

O Rosa significa beleza, saúde, sensualidade e também romantismo.

O Rosa claro está associado ao feminino. Remete para algo amoroso, carinhoso, terno, suave e ao mesmo tempo para uma certa fragilidade e delicadeza. Está ainda associado à compaixão.

O Salmão está associado à felicidade e à harmonia.

O prateado ou cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação.

O Dourado ou cor ouro está simbolicamente associado ao ouro e à riqueza, a algo majestoso.

Em seguida, irei apresentar dois vídeos que relacionam este tema apesar de contudo, também se denotar caracteristicas interessantes do ponto de vista do som e da animação.


Cor Vermelha



Cores Rosa e Azuis


Porquê associar a cor vermelha ao amor, ao romantismo? E o rosa ao feminino e o azul ao masculino? Assim, para percebermos melhor esta questão que parece que já nasce connosco, uma vez que nos é incutido desde crianças, é necessário conhecer o significado das cores. Porém, nem sempre basta olharmos para o significado pois, este fica áquem da possivel resposta para a nossa curiosidade. Deste modo, há que recorrer ao simbolismo e é neste campo que a cor vermelha aparece associada à paixão, ao amor, à própria ligação entre duas pessoas.
Já quando falamos em cor-de-rosa, ele por natureza significa beleza, sensualidade e está associado ao feminino, fragilidade e delicadeza.
É interessante perceber e contactar como todos os elementos estão interligados, harmonizados e isto é importante para criar/gerar uma ideia lógica no seu todo.

Tipos de Media Dinâmicos

Os tipos de media dinâmicos, também designados por temporais ou contínuos, referem¬-se aos tipos de informação multimédia cuja apresentação exige uma reprodução contínua à medida que o tempo passa. Por outras palavras, o tempo ou mais exactamente as dependências temporais entre os elementos que constituem a informação, faz parte do próprio conteúdo.

Áudio Digital

O áudio é um tipo de media que difere na sua natureza de todos os tipos de media que foram considerados até agora, já que é o único que estimula o sentido da audição ao passo que todos os outros tiram partido do sentido da visão.

Os dois tipos de áudio mais utilizados nas aplicações multimédia são as sequências musicais e a fala ou a voz humana.

O áudio digital pode portanto, ser utilizado em aplicações multimédia, mas assume uma relevância particular em outras duas áreas de aplicação - nas telecomunicações e no entretenimento.


Representação de Áudio Digital

Se atendermos a que o áudio digital se obtém principalmente a partir da digitalização de áudio analógico, segue-se que as características do áudio digital são necessariamente condicionadas pelo processo de digitalização de áudio analógico.

O áudio digital é constituído por um grande número de pedaços de informação designados por amostra. Cada amostra contém informação sobre a amplitude (ou volume sonoro) de um som e num dado instante.


Os factores mais importantes que determinam a qualidade de uma forma de onda de áudio digitalizada são os seguintes:

  • A taxa de amostragem
  • A dimensão da amostra, isto é, o número de bits utilizados para codificar cada um das amostras
  • O número de canais
  • O tipo de intercalação utilizado
  • O método de codificação utilizado, podendo envolver a compressão do áudio


Operações de áudio Digital

Actualmente, pode utilizar-se qualquer computador pessoal para processar o áudio digital desde que esteja equipado com o hardware necessário, isto é, uma placa de som COM entradas e saídas de som analógico e uma ferramenta de software de edição de áudio digital.
As operações de áudio digital podem dividir-se em cinco classes principais:

  • Armazenamento
  • Recuperação
  • Edição
  • Filtragem e aplicação de efeitos
  • Conversão.





Comentário/Crítica


Em primeiro lugar quem é que de nós não conhece a tão famosa e caracteristica música da Pantera Cor de Rosa? Será que se esta música passasse sem imagens não conseguiriamos reconhecê-la nesse mesmo instante? Eu digo que sim! Que conseguiriamos facilmente reconhecê-la e associá-la a estes desenhos animados que atravessarem gerações. Por outro lado, é de notar que a própria música tem ritmos e batidas que "falam" pelos próprios desenhos animados e contam a própria história, as suas peripécias e o todo o seu desenrrolar.


Vídeo


O vídeo, seja sob a forma analógica ou digital, é uma representação electrónica de uma sequência de imagens. As imagens que constituem a sequência de vídeo designam-se por fotogramas ou tramas (Frames). O intervalo de tempo que decorre entre a apresentação de duas tramas sucessivas é constante. Por consequência, o número de tramas que são apresentadas por segundo, ou frame rate, não varia.


Existem duas possibilidades distintas para gerar vídeo digital a ser utilizado aplicação multimédia:


1.Utilizar uma câmara de vídeo para capturar uma sequência de tramas, gravando o movimento à medida que este ocorre no mundo real – neste caso, o vídeo digital é obtido directamente.


2.Criar cada trama individualmente, quer seja por síntese em computador quer seja por captura de imagens individuais (fotografias), e animar esta sequência de tramas individuais - neste caso, a obtenção do vídeo digital resulta da animação.


Vídeo Analógico


O vídeo analógico é um sinal eléctrico que varia no tempo. A informação visual é codificada ou representada através de alterações na amplitude desse sinal.


Operações de Vídeo Analógico


As operações sobre o vídeo analógico podem dividir-se em três categorias que correspondem às três fases de preparação de uma sequência de vídeo analógico:

  1. Pré-produção: escrita do guião (script) e preparação das cenas a filmar
  2. Produção: filmagens do material de vídeo
  3. Pós-produção: edição do material de vídeo filmado incluindo, por exemplo, processamento, a composição e a sua alteração


Vídeo Digital


Vídeo digital encontra-se actualmente, estabelecido de uma forma ampla na indústria de difusão. Dado o sucesso das normas de compressão mais recentes, o vídeo digital pode actualmente ser apresentado e manipulado em PCs, por exemplo utilizando os formato MPEG, AVI e DivX; em produtos de electrónica de consumo, por exemplo utilizando formatos DVD-Video e VídeoCD; e o formato DVB para a TV digital.


O vídeo digital pode ainda ser transmitido sob a forma de videoconferência em rede telefónicas digitais e transmitido na Internet como parte de aplicações multimédia telemáticas por exemplo, utilizando o formato RealVideo. O vídeo digital é constituído por sequências de tramas que são imagens digitais comprimidas. Contudo, o vídeo digital não se limita a esta sequência de tramas pois, contém informação adicional de natureza temporal, que é essencial para indicar as durações de apresentação de cada trama.


As tramas de vídeo digital podem obter-se de duas formas:

  1. Por síntese, isto é, por meio de operações de rendering de animação
  2. Através da digitalização de um sinal de vídeo analógico



Os formatos de representação de vídeo digital podem classificar-se em duas categorias principais:

  1. Formatos de alto débito (high data rate ou HDR)
  2. Formatos de baixo débito (low data rate ou LDR).



Formatos de Alto Debito para Vídeo Digital


Os formatos de alto débito (HDR) possuem um grau de compressão muito baixo ou mesmo inexistente, e beneficiam da qualidade de imagem e a facilidade do processamento. Estes formatos são muito utilizados na pós-produção profissional.

Os formatos de alto débito para vídeo digital incluem os seguintes:

  1. O formato Digital Component Vídeo (ITU-R BT.601, conhecido por CCIR-601)
  2. O formato Digital Composite Vídeo
  3. Os formatos CIF (Common Intermediate Format) e QCIF (Quarter CIF)
  4. O formato Digital HDTV


Formatos de Baixo Débito para Vídeo Digital


Os formatos de baixo débito para vídeo digital (LDR) permitem reduzir os elevados data rates associados aos formatos de alto débito, possibilitando a utilização de vídeo e aplicações multimédia.


Os formatos de baixo débito para vídeo digital mais comuns incluem:

  1. O formato DV (Digital Video) para equipamento destinado ao mercado de consumo e sem i - profissional
  2. A família de formatos MPEG (Motion Pictures Expert Group) para equipamento profissional e DVD-Video
  3. O formato AVI (Audio Video lnterleaved) utilizado no MS Windows
  4. O formato QuickTime da Apple utilizado no MacOS
  5. A recomendação H.261 para videoconferência


Operações de Vídeo Digital


Ao nível das operações, a representação digital do vídeo oferece várias vantagens. Em primeiro lugar, a representação digital aumenta o leque de possibilidades para a manipulação de vídeo.Por outro lado, possibilita o seu armazenamento em sistemas de ficheiros, bem como em bases de dados. Em terceiro lugar, possibilita a transmissão de vídeo em redes de computadores, tais como numa Intranet e na Internet. Finalmente, permite realizar a sua duplicação de uma forma rápida e sem erros. As operações sobre vídeo digital incluem:

  • O armazenamento
  • A reprodução
  • A sincronização
  • A edição
  • A aplicação de efeitos especiais
  • A conversão


Animação


Actualmente, há a tendência para associar o conceito "animação" ao cinema de animação ou aos desenhos animados. Contudo, a animação não se resume simplesmente a atribuir movimento a personagens desenhados. De facto, a animação começou por ser um media exclusivamente destinado ao entretenimento, mas foi crescendo até se tornar numa das formas mais eficazes e expressivas para comunicar uma ideia. A isto não é alheio o facto de a animação exercer uma atracção universal que transcende as barreiras culturais apelando a praticamente todas as pessoas independentemente da idade.


A animação é, como foi visto, um tipo de media espacial e temporal (baseado no espaço e no tempo) e, como tal, permite que o autor controle o ritmo (ou a velocidade) da sua mensagem. Por exemplo, é possível utilizar a animação para mostrar em alguns segundos um processo muito lento tal como, a erosão do solo ou um processo que demora anos a concluir-se ou, alternativamente, para mostrar um evento que ocorre tão rapidamente no mundo real que não é perceptível ao seu ritmo natural.


Os modelos de animação mais comum incluem os:

  • Modelos celulóides
  • Modelos baseados em cenas
  • Modelos baseados em eventos
  • Modelos baseados em tramas-chave
  • Modelos hierárquicos e de objectos articulados
  • Modelos procedimentais
  • Modelos empíricos


As operações que se podem realizar sobre os modelos de animação podem classificar-se do seguinte modo:

  1. Operações gráficas
  2. Operações de controlo de movimento e respectivos parâmetros
  3. Rendering da animação
  4. Reprodução da animação





Comentário/ Critica

Em todos estes vídeos temos presente a animaçao claramente. É certo que em formatos diferentes, isto é, o Timon e Pumba é uma animação que é feita em papel e depois animada, ao passo que que os noutros vídeos vemos nitidamente que a animação é toda ela feita desde o inicio com recurso ao computador. Contudo, não deixo de falar em animação pelo que a situação em ter animais falantes já nos remonta para o próprio conceito. Assim, elementos como cantar, os próprios movimentos corporais, as expressões nos levam para todo o domínio de fantasia onde, os animais e os objectos tomam forma e expressão humana.

Tipos de Media Estáticos

Este tópico concentra-se na análise dos tipos de media estáticos, também chamados de discretos ou espaciais. Estes são constituídos por elementos de informação independentes do tempo, que apenas variam na sua dimensão espacial. Por exemplo, os parágrafos, os modelos e os conjuntos de pixéis são estruturas de representação de respectivamente, texto, gráficos vectoriais e imagens bitmap, que apenas variam na sua dimensão espacial. Isto significa que qualquer um destes elementos pode ser apresentado independentemente do tempo, sem perder o seu significado.


O Texto


O texto é o meio adequado para transmitir informação essencial de um modo preciso e, por isso, tem sido a forma dominante de interacção entre o ser humano e o computador. Para além disso, o texto é uma das formas principais da comunicação assíncrona ou desfasada no tempo entre seres humanos, que tem como bons exemplos os livros, os jornais, as revistas, as mensagens de SMS (Short Messaging System) e o correio electrónico.

A apresentação do texto pode ter três formas possíveis:



  • Texto não-formatado (plain text) – A representação de texto não-formatado recorre apenas a conjuntos de caracteres existindo só um estilo (por exemplo, o texto produzido pelo Notepad do Windows).



  • Texto formatado (rich text) – a aparência do texto é mais rica e existem vastas fontes e dimensões para os caracteres (mais opções de formatação). A aparência do texto no ecrã pode ser idêntica à aparência em páginas impressas (por exemplo, o texto produzido pelo Word).


  • Hipertexto – Este formato de representação permite navegar entre quaisquer documentos de texto por intermédio de hiperligações (links) que se estabelecem entre partes dos nós de texto. O Hipertexto define-se como sendo texto não-linear.


Operações de Processamento de Texto



As operações de processamento de texto são geralmente implementadas por aplicações que se designam por processadores de texto. De uma forma geral, o processador de texto fornece uma interface gráfica que apresenta, em cada instante, o aspecto real do documento.


Imagens bitmap




Conceptualmente, as imagens bitmaps são mais simples do que os modelos gráficos. Ao contrário dos gráficos, as imagens bitmap (images ou pictures) não são conteúdos corrigíveis pois, o modo como se representam (matrizes de pixéis) não contém informação estrutural (Gibbs & Tsichritzis, 1995). Isto significa que a representação bitmap não descreve a imagem recorrendo a modelos matemáticos, mas apenas em termos de cor e brilho dos vários pixéis que constituem a imagem. As imagens podem ser resultado de um processo de captura do mundo real ou podem ser geradas inteiramente por computador.



Exemplo de imagem bitmap:







A obtenção de imagens digitalizadas a partir do mundo real pode ser realizada de vários modos:




  1. Captura de páginas impressas por meio de um scanner


  2. Captura de imagens por intermédio de máquinas fotográficas digitais


  3. Produção de imagens digitais a partir de fotografias de 35 mm obtidas por meio de uma máquina fotográfica convencional


  4. Digitalização de imagens filmadas por meio de uma câmara de vídeo analógica, utilizando uma placa de captura de vídeo (conversão A/D)


  5. Captura por intermédio de uma câmara de vídeo digital (para disco rígido ou para a memória RAM do computador)


Todas as imagens digitais provenientes do mundo real resultam de um processo de captura de material impresso ou de fotogramas (frames) e designam-se por imagens capturadas (scanned still images).

As imagens podem ser sintetizadas directamente no computador, de várias formas diferentes:




  1. Criação manual de imagens através da utilização de uma aplicação de pintura ou ferramenta de edição de imagem como por exemplo, o Adobe Photoshop, o Corel PhotoPaint ou o Paint Shop Pro


  2. Conversão de um gráfico vectorial numa imagem bitmap por meio de uma operação de rendering


  3. Captura de um ecrã de computador sob a forma de uma imagem bitmap


  4. Geração de uma imagem por intermédio um programa de computador


As imagens digitais produzidas inteiramente em computador designam-se por imagens sintetizadas (synthesized still images).




Representação



Cada pixel da imagem possui um valor numérico designado por amplitude, que representa a sua cor. Este valor numérico pode representar:




  • Um ponto preto ou branco em imagens bitmap


  • Um nível de cinzento em imagens monocromáticas


  • Os atributos de cor do pixel em imagens coloridas


Resolução

Sabendo as dimensões em pixeis de uma imagem sabe-se imediatamente, "quanto" detalhe está contido na imagem.




Compressão e formatos de imagem



De uma forma geral, as técnicas de compressão de imagem podem ser de duas naturezas ou tipos:




  1. Compressão sem perdas - a compressão seguida pela descompressão preserva integralmente os dados da imagem;


  2. Compressão com perdas - a compressão seguida da descompressão conduz à perda de alguma informação da imagem (que pode ou não ser aparente ao sistema visual humano).



Gráficos Vectoriais



Os gráficos são constituídos por linhas e curvas definidas matematicamente. Uma vantagem deste tipo de representação gráfica reside na facilidade de manipulação das formas ou objectos desenhados sem perda de informação, sendo especialmente indicada para a criação de logótipos, símbolos gráficos, botões para aplicações interactivas e ícones pois, estes requerem uma boa definição das linhas, independentemente da sua escala visto que, representam informação cuja compreensão é crítica. A outra vantagem da representação gráfica, face à representação de imagens através de bitmaps, reside no facto da representação gráfica ser mais compacta.



De uma forma mais rigorosa, caracterizamos os gráficos como sendo constituídos por objectos gráficos (as linhas, rectângulos, curvas, ovais). Por sua vez, estes objectos podem ser eliminados, adicionados, movidos e modificados individualmente. Além disso, estes objectos gráficos possuem atributos, por exemplo, espessura, cor e padrão de preenchimento, que também são corrigíveis. Os gráficos também se designam por desenhos vectoriais porque na realidade todos os objectos gráficos contidos num gráfico são descritos por vectores.


Em termos de representação da informação visual, os conteúdos gráficos designam-se por modelos pois, o seu objectivo é modelar a realidade através de expressões matemáticas. O modelo gráfico contém uma descrição abstracta (ou matemática) de todos os objectos 2D ou 3D que constituem esse modelo gráfico.



Um gráfico é pois, um modelo. É possível desenvolver vários tipos de modelos gráficos, incluindo:
Modelos geométricos;




  • Modelos sólidos


  • Modelos físicos


  • Modelos empíricos


  • Modelos de desenho


Como resultado práctico da diferença entre gráficos e imagens verificamos que, a representação gráfica é muito mais compacta (ocupa menos espaço de armazenamento) do que a representação de imagem. Contudo, um gráfico demora mais tempo a ser apresentado do que uma imagem bitmap pois, o gráfico tem que ser convertido para imagem antes de ser possível apresentá-lo, ao passo que a imagem bitmap pode ser apresentada sem qualquer processamento. Por outro lado, o realismo de uma imagem bitmap resultante da digitalização de uma fotografia é muito difícil de se atingir por meios gráficos.

Tipos de Media


Os textos, os gráficos, as imagens, os vídeos, as animações e o áudio são tipos de media que servem de base à criação de sistemas e aplicações multimédia. Estes podem ser classificados através de varias propriedades.

É possível classificar os tipos de informação multimédia com base no seguinte esquema:




Quanto à origem, o esquema divide os tipos de media em capturados do mundo real e tipos de media sintetizados por computador. Muito embora mediante as actuais tecnologias, o áudio e a imagem podem ser sintetizados por computador e o texto capturado do mundo real através de dispositivos de reconhecimento óptico.


O esquema distingue também, os tipos de media estáticos dos tipos de media dinâmicos.
Os tipos de media estáticos são, portanto, constituídos por elementos de informação independentes do tempo que apenas variam na sua dimensão espacial (por exemplo parágrafos de texto ou conjuntos de pixéis). Estes elementos podem ser apresentados em qualquer instante de tempo sem perder o seu significado, assim sendo a sua localização espacial é o aspecto que importa considerar.


Então que os tipos de media dinâmicos inclui os tipos de informação multimédia cuja apresentação exige uma reprodução continua ao longo do tempo, o tempo faz parte do próprio conteúdo. Ou seja, se a informação temporal (sequencia dos elementos) for modificada, o significado do conteúdo também se altera. Concluindo, há que ter em atenção também ao aspecto temporal.



Interactividade

Interactividade é um conceito que quase sempre está associado aos novos media de comunicação. Interactividade pode ser definida como:

“Uma medida do potencial de habilidade de um media permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma da comunicação mediada.”

Porém, ainda há a perspectiva sociológica do termo que seria:

“A relação entre duas ou mais pessoas que, em determinada situação, adaptam seus comportamentos e acções uns aos outros.”


Contudo, resolvi explorar este tema de forma descontraída. Assim, o texto que se segue é o resultado de vários encontros realizados pelos membros do Grupo de Educação e Comunicação/NEPEC/FACED/UFBA na tentativa de responder a questão "o que é interactividade?". Contudo, as discussões giraram em torno da distinção entre interacção e interactividade.

“Eu posso interagir com uma planta se eu quiser? (...) Qual a diferença entre interagir com uma planta e com um livro? Sou eu que imprimo os significados e, dependendo deles, a planta tem mais sentido para mim do que um livro. Pense na sociedade sem escrita? O que era mais importante?


É... veja os Hindus que têm uma vaca como animal sagrado! É sagrado porque é significativo para o povo, para a cultura, para as crenças!


Eu acho que é muito mais interactivo um livro, pois leiam este extracto, é lindo. Eu simplesmente interagi!


Sim...acha que o livro é mais interactivo porque gostou do texto, porque viajou no texto. Poderia acontecer a mesma reacção com todos os sujeitos que leram ou que lerão esse mesmo texto?”

O interessante é que só perceberam que viviam um processo interactivo à medida que passavam a entender o conceito de interactividade. Assim a discussão fluía:

“Sim, acho que toda essa discussão é interactividade, aqui ninguém espera para falar, a gente fala quando tem vontade...!


Espera aí... esse processo difere da internet. Se for apenas por futucar na internet... ela tem um monte de páginas. E daí, não é tão interactiva assim, tem poucas diferenças do livro.


É, mas ela tem links!


E as páginas que praticamente não têm links?


Bem, vamos ver. Pierre Lévy fala de interactividade: ela é mais interactiva quando apresenta interrupção e reorientação do fluxo informacional em tempo real, implicação do participante na mensagem, diálogo, reciprocidade, diálogo entre vários participantes.
Então vamos pensar quais destas características que a internet tem, que a sala de aula tem e o que livro tem.
Se pensarmos na internet, mais especificamente nas home-pages... podemos repensar o nível de interacção que ela proporciona, podemos navegar, depende também dos links que a página possui.


Hei, espera, e no caso dos chats e das listas de discussão?


Aí é diferente... vamos ver novamente o que Pierre Lévy e Silva sugerem. Apresenta reorientação do fluxo informacional? Possibilita a participação do sujeito em tempo real? Pode desencadear reciprocidade? Se apresenta estas características podemos dizer que essa interacção encontra-se em um nível mais elevado?


Sim podemos, elas apresentam características fundamentais para os sujeitos interagirem reciprocamente!
É sim, elas possibilitam um fluxo dinâmico de onde emergem novos processos.”

Para Lemos (2000), interactividade é um caso específico de interacção, a interactividade digital, compreendida como um tipo de relação tecno-social, ou seja, como um diálogo entre homem e máquina, através de interfaces gráficas, em tempo real. Entretanto, para Lévy (1999:82) “a interactividade assinala muito mais um problema, a necessidade de um novo trabalho de observação, de concepção e de avaliação dos modos de comunicação do que uma característica simples e unívoca atribuível a um sistema específico”, não se limitando, portanto às tecnologias digitais.

Esse conceito de interactividade é bem mais recente que o conceito de interacção, o qual vem sendo utilizado nas mais variadas ciências como “as relações e influências mútuas entre dois ou mais factores, entes, etc. Isto é, cada factor altera o outro, a si próprio e também a relação existente entre eles” (Primo & Cassol, 1999). Já o termo interactividade surgiu no contexto das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC), com a denominada geração digital. Entretanto, o seu significado extrapola esse âmbito. Para Silva (1998:29), a interactividade está na “disposição ou predisposição para mais interacção, para uma hiper-interacção, para bidirecionalidade - fusão emissão-recepção -, para participação e intervenção”. Portanto, não é apenas um ato de troca, nem se limita à interacção digital.

Em seguida, temos alguns exemplos onde a interactividade está presente:



Podem existir dois tipos de formatos:


1. Formatos Digitais:
código é binário e o sistema é discreto

2. Formatos Analógicos: existe uma recta real e o sistema é contínuo.

Mlutimédia

"O termo multimédia refere-se às tecnologias com suporte digital, para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos. Esta consiste na combinação, controlado por computador, de pelo menos um tipo de media estático (texto, imagem, gráfico) com pelo menos um tipo de media dinâmico."


O que é multimídia? from Ana Flavia Dias on Vimeo.